A, B, C... Eis o nome do novo
demônio que paira sobre o ar da Cidade Maravilhosa: não o
digam, por favor; melhor
deixar só a letra inicial, mesmo assim baten
do na ma
deira. “
Deus me livre”,
deve está
dizendo qualquer mineiro do interior que vê na TV o estrago que um invertebra
do
dos quinto an
da provocan
do na terra
do Cristo. (Oh, Re
dentor, oxalá tuas mãos se movessem aí no Corcova
do para nos aju
dar a esmagar esses emissários
do mal!)
Das Gerais, no entanto, ninguém vê que os pobres mortais
daqui
de baixo
deram lugar ao
diabo. A começar
das potesta
des
de cima que, através
dos po
deres (in)competentes,
demoraram para agir. (Até agora o
don
doco
do senhor prefeito,
da facção
Democratas, acha que não estamos numa epi
demia!) E assim as hostes
da mal
da
de ilu
dem o povo. (Ô coita
do!) Vós,
donzels e
donzelas, outrora não tampastes as vossas caixas
d’água e piscinas, ora apontais o
de
do. Salve o país
da
de
da
da! (Per
doa-nos, Senhor, porque trocamos aquele maior
dos teus man
damentos pelo
de
dai-uns-aos-outros.)
Do jeito que o
demo gosta.
Demonstrado está, a
demais, que o mal imperan
do, a in
dústria lucra. A
de
de
detização pro
duz superfatura
dos líqui
dos químicos com água a quase R$ 5. A farmacêutica
deixa a
desejar no preço
dos repelentes — quan
do há para ven
der, cerca
de R$ 12. E o comprimi
do? Mais
de uma cartela
de R$ 2 por
dia.
Desisto,
deve haver um jeito
de exorcizar a letra "
d"
do alfabeto.
Deus-
dará!
(À Priscila, suposta infectada pela famigerada ocupante da quarta posição no... Ah, vocês sabem!)
Marcadores: Cotidianidade, Sociedade
A danada epidemia, para não dizer desgraçada, é mesmo produto da incompetência do governo chefiado pelos Demos. Veja-se que em Niterói, cidade vizinha e com as mesmas condições ambientais do Rio, o mosquito não comemora.
Que o D das drogas, dos Demos e da danada epidemia seja exorcizado da Cidade do Redentor.
Como vai a Priscila? É d. mesmo? Diga a ela que mandei um abraço e que torço por sua pronta recuperação.
Abraços fraternais.