5.5.07

Uma auto-ajuda

Viver é morrer aos poucos. Nunca achemos graça na cotidianidade sem reinventar nosso próprio cotidiano. Afinal, não temos o direito de escolher se morreremos ou não. O melhor que temos a fazer é nos encontrarmos com aquela luz no finalzinho do túnel a cada aurora, a cada crepúsculo. Uma hora o céu vai brilhar, outra estará cinza. Vai chover, haverá calor e frio. O gosto será doce e salgado. Verdadeira incoerência! Mais construtiva que destrutiva. Teremos fome e sede, comendo e bebendo. Já sentimos e nos deixamos sentir. Choramos e sorrimos. Lágrimas e risos são apenas provas da nossa existência. E assim os anos são contados. Estou prestes a contar mais um...

Marcadores: ,

8 Comentário(s):

Postar um comentário

<< Home