Para não dizer em outras palavras
(Gianni Vattimo. Depois da Cristandade, p. 62s.)
Marcadores: Entre aspas, Religião
“Transformamos a realidade de acordo com nossa forma de vê-la e vemos a realidade de acordo com nossa maneira de transformá-la.” (Paul Tillich)
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At 4 de agosto de 2009 às 08:34, Janete Cardoso said…
At 4 de agosto de 2009 às 08:34, Janete Cardoso said…
At 4 de agosto de 2009 às 12:56, Priscilla said…
Cara, Felipe, que viagem agora... Sideral!!! Acabei de descobrir que você é você. Tô chocada de como o mundo é pequeno.
Sou a Priscilla, fiz a matéria da Leila contigo esse semestre e daí descubro que você é colaborador no blog do Pavarine.
Enfim, é isso... volto aqui mais vezes depois. E menos chocada.
Abraços.
http://beadisciple.wordpress.com
At 4 de agosto de 2009 às 14:55, O Tempo Passa said…
At 4 de agosto de 2009 às 19:07, Cleinton said…
olá, grande fanuel.
não concordo que religião e Deus sejam coisas antagônicas, como defende um dos comentadores do texto que você aqui citou.
se é para pegar a Bíblia e ler a sério, entendendo-a como livro sagrado, fica fácil ler que a religião é o próprio Jesus Cristo.
agora, religião e "práticas ditas religiosas" são coisas diferentes, sim.
outro dia encontrei um texto que apregoava "religiosidade sem ritual".
poxa, religião sem ritual eu não quero! a vida é ritualística, poxa!a vida sem ritual é muito sem graça, entendo eu.
as pessoas parece que confundem os conceitos! ah, deixa isso pra lá.
abraço grande, amigo.
liberdade, beleza e Graça...
http://cleintongael.blogspot.com
At 5 de agosto de 2009 às 07:17, Janete Cardoso said…
At 5 de agosto de 2009 às 14:13, Cleinton said…
At 5 de agosto de 2009 às 21:31, Janete Cardoso said…
At 5 de agosto de 2009 às 21:37, Cleinton said…
At 6 de agosto de 2009 às 10:29, Tamara Queiroz said…
Ao terminar de ler, o primeiro pensamento:
Enquanto vivo, Buda era anti-religião. Depois que faleceu, os seus (in)discípulos "fundaram" uma religião, tendo-o como reformador.
Como assim? [daquele jeito bem tamaresco]
O segundo pensamento foi mais uma lembrança... do filme Life of Brian, do Monty Python. "Sátira do judeu Brian que se torna um messias importante para as pessoas devido a situações completamente absurdas".
Fanuel, viva de flores para você!!!
At 17 de agosto de 2009 às 18:21, Unknown said…
At 26 de agosto de 2009 às 11:46, Gustavo Nagel said…
É... um distanciamento da religião, talvez aproxime as pessoas de Deus.
:*