Explicações
Marcadores: Religião
“Transformamos a realidade de acordo com nossa forma de vê-la e vemos a realidade de acordo com nossa maneira de transformá-la.” (Paul Tillich)
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At 9 de julho de 2009 às 22:44, Volney Faustini said…
At 9 de julho de 2009 às 23:58, Cleinton said…
olá, fanuel.
quanto ao texto no meu blog, já coloquei uma resposta lá para abrir debate, mas deixo-a aqui também, pois sei que você pode não passar lá por esses dias.
"Eu também sou contra qualquer tipo de golpe militar, fanuel. todavia, sou também contra a perpetuação no poder desses caras que não sabem que democracia também se faz com alternância! abraço, amigo".
quanto ao teu texto atual, além disso tudo, temos de provar que não somos ignorantes e que não é porque somos pastores que isso significa que somos ladrões. tem dessas coisas na vida, não é mesmo? abraço, amigo.
liberdade, beleza e Graça...
At 10 de julho de 2009 às 03:24, said…
At 10 de julho de 2009 às 11:22, Gaby said…
Olá Fanuel, é assim. Todo o tempo é assim, e o é dentro da fé protestante, porque desde afora não é tanto que se nos demande algo. Acho que também há que jurar de joelhos que um não é liberal, teísta aberto, emergente. Em cima, por causa do aniversário de Calvino, há que estar formados como no exército recitando "doutrinas correctas". Que cansaço
Abraços y beijos
At 10 de julho de 2009 às 17:29, Tamara Queiroz said…
At 13 de julho de 2009 às 18:14, O Tempo Passa said…
At 26 de julho de 2009 às 23:01, Osvaldo Luiz Ribeiro said…
Se não evangelizas mais, meu amigo, em nenhuma de suas formas, radicais ou dissimuladas; se não estás mais à cata de pecadinhos e pecadões, principalmente se nao tem mais em Deus uma idéia Moral (se te ries de Gn 2-3, conforme lido nos salões da Teologia Sistemática!); se acreditas firmemente na condição cultural de todas as doutrinas - todas! (escutas o barulho do Cistianismo dissolvendo-se?); se não estás interessado em arregimentar qualquer modismo para amanutenção das pregações (não vê a moda da "teologia como metáfora"?) - se não fazes nada disso: então não és mesmo nada do que dissestes não ser...
É mais ou menos como os "evangelicais" (conheço alguns) que gostam de sentar o porrete nos "fundamentalistas", sendo-o até a próstata, com a exceção de não o confessarem, é a marca protestante, desde Lutero...
Mas não há jogos de sombras: ou se é conservador, ou não se é, mais, cristão... Estamos em maus lençóis, amigo...
Se esquivamo-nos das doutrinas, fica o quê?
Não fica nada, amigo. Toda a prestidigitação de Tillich não foi outra coisa que não a tentativa de manter o velho... no novo. Mas o "novo" tem o mesmo bolor de dois mil anos...
Não é meramente com desrotulaões que nos livraremos dos rótulos.
Estou aqui pensando que dessas quatro práticas já deixei... de verdade. Talvez duas... Mas só talvez, porque a força de enraizamento delas só não é maior do que nossa mágica de fingi-las mortas.
Estive aqui, num final de domingo resfriado...
Um abraço,
Osvaldo.
Pois é Felipe - no passado a gente tinha é que dar razões da nossa fé. Agora temos que esclarecer e desconstruir caricaturas.
Após constantinizaram o Cristianismo, e hoje a religião se impregnou no que deveria ser uma forma de se viver, um estilo de vida. Os ritos não deveriam falar tão alto, a ponto de precisarmos nos explicar.