Porque todos pecaram
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“Transformamos a realidade de acordo com nossa forma de vê-la e vemos a realidade de acordo com nossa maneira de transformá-la.” (Paul Tillich)
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At 21 de abril de 2009 às 14:18, Alysson Amorim said…
At 24 de abril de 2009 às 23:41, Peroratio said…
Olá Fanuel, só fiquei um pouco assim meio confuso, porque, primeiro, você usa a expressão "narrativa mitológica da Queda" e, depois, você diz que "depois do Éden, estamos todos perdidos". Não entendi... "Narrativa mitológica" é um jeito novo de dizer a mesma coisa que antes?
:o)
Um abraço do irritante Osvaldo.
PS. a propósito, não era preciso o "causo" das passagens para sabermos que o moço não era lá um santo...
At 5 de maio de 2009 às 10:44, Cleinton said…
At 8 de maio de 2009 às 13:38, Peroratio said…
Olá, Cleinton... Crescer é bom, mas, às veaes, não... Chamei a atenção para o fato de que, talvez, Fanuel deva se decidir: é mito, então é; não é mito, então não é. Esse jogo de usar palavras-borboletas comunica o quê? Não é verdade que, se o "Éden", isto é, o fundamento "histórico-teológico" do pecado, for mito - e é - tudo mais "se dissolve no ar"? Por isso pressionei nosso blogueiro a esclarecer essa fundamental questão (mas ele nem se deu por rogado...). Depois de esclarecida a questão, o diálogo se torna possível. Antes, não, porque nunca se sabe exatamente o que se está dizendo. Às vezses se bate duro numa teologia dogmática, mas ela permanece lá, recalcada, em sentido freudiano. Mas como saberemos se é o caso?
Um abraço, Cleinton,
Osvaldo.
Schopenhauer acusou: Não existe um dedo de dignidade no bicho humano como quer nos fazer crer o louco do Kant.
O que deve mover a compaixão é a consciência da nossa identidade, expressa na sentença budista "Tu és isto". O ensino da frase poderia também ser incluído no projeto de lei.
Abraço.