O inferno é o outro, a começar de mim
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“Transformamos a realidade de acordo com nossa forma de vê-la e vemos a realidade de acordo com nossa maneira de transformá-la.” (Paul Tillich)
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At 22 de abril de 2008 às 19:47, Janete Cardoso said…
At 23 de abril de 2008 às 08:21, Andreia said…
At 1 de maio de 2008 às 21:28, Tamara Queiroz said…
E se eu dissesse que sou mais (muito mais!) do que personalidade? Que não conseguiria exprimir tudo o que sou? Que teríamos que ir para além do plano mental? Que sou muito mais do que o meu corpo físico, sou muito mais do que as minhas emoções, minhas percepções, meus sentidos, do que o meu raciocínio? Que sou mais até do que a minha intuição? Que tudo isso são apenas veículos para manifestar o que sou? Você acreditaria?
Muito interessante. Eu não saberia responder... em cada situação, predomina uma de minhas facetas, de modo que não sou nada e a cada momento, estou alguma coisa.
Beijo, querido.