Da despedida
Dói despedir. Dizer adeus.
A Deus dedicamos descanso dos diletos que saudades deixam
Dor que, adormecida, dorme.
Dista da distanásia, divinal disposição advém
Da despedida adversa.
Daqui ad aeternum, admirável descanse-em-paz dir-se-á.
Em memória do amigo de quem me despedi no último sábado (23/02/08), pastor Xavier.
A Deus dedicamos descanso dos diletos que saudades deixam
Dor que, adormecida, dorme.
Dista da distanásia, divinal disposição advém
Da despedida adversa.
Daqui ad aeternum, admirável descanse-em-paz dir-se-á.
Em memória do amigo de quem me despedi no último sábado (23/02/08), pastor Xavier.
Marcadores: Poesia
posted by Felipe Fanuel @ 16:59
Deus, console seu coração, amigo amado!