Tom não há.
No ar
ainda há
um som
sem tom.
Bossa, que é uma aposta,
como nova no Brasil é posta.
Sem graça,
a mais cheia de graça
está.
E estará assim
enquanto o piano,
por mais um ano,
ficar sem tom enfim,
sem som tupiniquim,
sem Tom Jobim.
“Transformamos a realidade de acordo com nossa forma de vê-la e vemos a realidade de acordo com nossa maneira de transformá-la.” (Paul Tillich)
At 26 de janeiro de 2007 às 19:11, said…
At 26 de janeiro de 2007 às 21:42, Felipe Fanuel said…
At 26 de janeiro de 2007 às 23:56, Alysson Amorim said…
At 27 de janeiro de 2007 às 18:15, Felipe Fanuel said…
At 28 de janeiro de 2007 às 08:47, Elsa Sequeira said…
At 28 de janeiro de 2007 às 09:19, Felipe Fanuel said…
At 28 de janeiro de 2007 às 10:16, DE-PROPOSITO said…
At 28 de janeiro de 2007 às 10:36, Felipe Fanuel said…
At 28 de janeiro de 2007 às 11:52, Tamara Queiroz said…
At 28 de janeiro de 2007 às 14:43, Felipe Fanuel said…
Belíssimo poema. Tom merece.
teus comentários no Mude foram perfeitos. Instigantes!
Abraços, flores, estrelas...