Chegar e sair: o tempo do conflito entre vocação e formação na vida dos concluintes do curso de teologia*
INTRODUÇÃO: É TEMPO DE CHEGAR!
Saudações aos diletos amigos e parentes, aos caros colegas formandos, aos estimados professores e funcionários do Seminário do Sul, enfim, a todos que gentilmente aceitaram o convite de prestigiar este evento solene.
6 de janeiro de 2003, após uma longa viagem de mais de doze horas, enfim se avista a rodoviária Novo Rio. Era uma manhã como qualquer outra, não fosse o fato de significar tanto para um jovem de 18 anos que chegaria à Colina, cheio de sonhos. Acreditara que isso era o suficiente para se trazer numa bagagem tão oca que de essencial mesmo só continha uma coisa: a vocação. Lá nos rincões do interior de Minas, ele conhecera sua companheira que, disposta a tornar real o chamamento de Deus em sua vida, abandonou seus planos para embarcar junto de seu recém-marido com objetivo de se prepararem para o ministério. Ambos deixaram para trás familiares e amigos, crendo ser esta a melhor maneira de reagir afirmativamente àquele critério do Mestre de que “quem põe a mão no arado e olha para trás não é apto para o Reino de Deus”. É tempo de chegar!
Sala cheia. Esse era o primeiro dia de aula. Muitas pessoas dos mais variados lugares, de diferentes denominações. Que surpresa saber que não éramos os únicos a entrar neste mundo mágico! Todos possuíam a impetuosidade de questionar como uma criança e a fluidez de argumentar como um sábio. Os professores foram entrando em cena, cumprindo seu papel de docentes em um curso de teologia: oferecer uma formação. Pouco a pouco, as forças e convicções dos alunos foram se abalando. Já não sabíamos mais perguntar, quanto mais responder. O “céu-minário” enfim passou a ser enxergado como um seminário. Gradativamente, aquela fugaz inocência de Escola Bíblica Dominical fora substituída por uma pseudo-erudição, transformando-nos em crias mal feitas dos nossos mestres. Conforme o nível de admiração e da personalidade do estudante, esta identificação tornava-se latente ou manifesta.
Pela primeira vez, então, chegou um momento em que ocorrera uma certa tensão entre vocação e formação. Como? Se nós entendíamos que o caminho mais acertado para reagir positivamente à chamada divina era ingressar no seminário? Quem foi que tampou nossos olhos para ver que o papel do nosso curso era formar e não vocacionar? É óbvio que ninguém esperava encontrar uma escola na qual não cursasse disciplina alguma além de exercícios devocionais. Quem assim pensou saiu. O tempo de chegar tornara-se prematuramente o tempo de sair. Aliás, a “peneira” ocorrera durante todos os quatro anos. Colegas desistiram de continuarem seu curso pelos mais variados motivos. Contudo, aqueles que aqui recebem o diploma de Bacharel em Teologia sentiram e sentem na pele o conflito ambivalente entre vocação e formação desde o tempo em que de fato chegaram ao seminário.
1. POR QUE ESTE CONFLITO?
Afinal, por que razão haveria este suposto conflito? Certamente, esta não é uma pergunta fácil de ser respondida. O que se pode dizer é que, feliz ou infelizmente, coexistem duas questões clássicas no âmago de nós formandos que parecem ser tão antagônicas quanto análogas. O seminário forma teólogo ou pastor? “Os dois”, responde o nosso reitor e professor doutor Israel Belo de Azevedo no edital deste ano , considerando esta pergunta como um “equívoco lamentável desde a sua formulação”.
É notável que esta discussão se amplia quando consideramos que o graduando em teologia transita em dois mundos, a saber, a igreja e o seminário. Parece que de um lado, há espaço para o desenvolvimento de sua vocação por meio da fé, enquanto que do outro, ele é instigado a cuidar de sua formação através dos estudos. É fácil reduzir este problema afirmando que o pastor vai aprender a ser pastor mesmo é na igreja, porque no seminário seria um lugar para teólogo. No entanto, à medida que se observa esta distância entre igreja e seminário, mais prejudicada se torna a relação entre a vocação e a formação na cabeça do estudante. Entenda-se aqui vocação como uma “disposição natural e espontânea que orienta uma pessoa no sentido de uma atividade” — neste caso, o ministério — e formação como “um conjunto de conhecimentos e habilidades específicos a um determinado campo de atividade prática ou intelectual” . Ou seja, conceitualmente, um não está dissociado do outro, pois a vocação demanda a formação.
Pensando assim, é falácia atribuir valor maior ou menor ao pastor e ao professor do seminário, já que o papel de ambos é contribuir para o amadurecimento da nossa vocação e formação, obviamente, nos seus respectivos âmbitos. Isto não significa que o conflito não deva existir, pelo contrário, teologia e ministério atuam nas famigeradas esferas da teoria e da prática, cuja tensão se observa em qualquer campo do conhecimento.
Interessante observar que no Seminário do Sul, ainda há um esforço em comunicar esteticamente ao estudante sobre a importância da fé e da razão conviverem juntas. Ao subir a ladeira, observamos que de um lado, está a capela, com a torre apontada ao infinito, ao estilo puritano, para onde uma vez por semana o alunato é convidado a se dirigir com o objetivo de cultuar a Deus. Do outro lado, está uma fascinante biblioteca com milhares de títulos indispensáveis ao estudo teológico. Sabe-se que ambos os monumentos são conectados por apenas uma escada, dando acesso único à capela e à biblioteca. Talvez, várias vezes, estivemos em dúvida quanto à relevância de uma ou de outra, mas esquecemos de enxergar que ambas fizeram parte de nossa vida ministerial e acadêmica. Da mesma forma que não deixamos de orar durante os quatro anos, não podemos simplesmente abrir mão de nossos livros ou deixá-los à mercê da poeira e das traças a partir de agora.
2. QUANDO SER PASTOR E QUANDO SER TEÓLOGO?
A dificuldade natural que nós seres humanos temos de conviver com a existência de dilemas faz com que questionemos sobre quando ser pastor e quando ser teólogo. Mais uma vez, não parece ser este um problema tão fácil de se resolver, quanto se aparenta. Até que ponto será que a práxis pastoral se encontra com ou se afasta da teologia? Dois grandes teólogos de nossa era já se debatiam quanto a isso. De um lado, Karl Barth defendia que “o teólogo deve percorrer um duplo caminho: o do pensamento ascendente e o do pensamento descendente”, cumprindo assim “a missão de anunciar a Palavra de Deus”, mesmo que “de uma maneira fragmentária e imperfeita” . Já Paul Tillich prefere afirmar que “a teologia não é nem pregação nem aconselhamento; por isso, o sucesso de uma teologia, quando aplicada à pregação e ao aconselhamento pastoral, não é necessariamente um critério de sua verdade” . Entre estes autores, há algo em comum quando os dois buscam visualizar a relação entre teoria e prática, ou teologia e pregação. O primeiro tende a achar que esta sujeita àquela por causa do querigma (mensagem). O segundo vê que há uma relação de interdependência entre uma e outra , mas que ambas agem em diferentes âmbitos. O fato é que os papéis do pastor e do teólogo se aproximam da mesma forma que se distanciam. Já ouvimos que “todo pastor deve ser um teólogo”, mas creio ser difícil ouvir que todo teólogo deve ser pastor. Da mesma maneira, é possível que se ouça que “o teólogo serve à igreja”, mas certamente será impossível ouvir que a igreja serve ao teólogo.
Ser teólogo e ser pastor são ações que deveriam ser compreendidas no gerúndio: sendo teólogo e sendo pastor. Assim, entender-se-ia que ministério e teologia são estados de ser próximos e distantes ao mesmo tempo. Convivem e combatem historicamente até se alinhar à guisa de dois trilhos que orientam os nossos rumos como vocacionados e formados, ministerial e teologicamente.
3. “TEMPO” DE MINISTÉRIO E “TEMPO” DE TEOLOGIA
Não é redundante afirmar que ministério e teologia são intrínsecos à nossa carreira daqui por diante, quer queiramos ou não. Se parece confuso afirmar que somos orientados a conviver com duas realidades sempre presentes em nossa vida pós-seminário, lembremos do que a sabedoria bíblica diz:
Há um tempo para tudo e um tempo para todo propósito debaixo do céu.
Tempo de nascer,
e tempo de morrer;
tempo de plantar,
e tempo de arrancar a planta.
Tempo de matar,
e tempo de curar;
tempo de destruir,
e tempo de construir.
Tempo de chorar,
e tempo de rir;
tempo de gemer,
e tempo de bailar.
Tempo de atirar pedras,
e tempo de recolher pedras;
tempo de abraçar,
e tempo de se separar.
Tempo de buscar,
e tempo de perder;
tempo de guardar,
e tempo de jogar fora.
Tempo de rasgar,
e tempo de costurar;
tempo de calar,
e tempo de falar.
Tempo de amar,
e tempo de odiar;
tempo de guerra,
e tempo de paz.
É no livro de Eclesiastes, capítulo três, versículos de um a oito, que se observa esta célebre descrição de aporias nas quais o nosso ser está estruturado. Através da linguagem poética, o sábio nos ensina que os atos desconexos são traços inerentes à dialética vida-morte. Ou seja, aqueles significados que achamos ser tão opostos estão mais juntos do que imaginamos. Em outras palavras, para nascer é preciso morrer; para morrer é preciso nascer. Tudo tem o seu momento. A realidade é que da mesma maneira que a nossa existência precisa rir, ela precisa também chorar. Portanto, na vida a gente já lida com os dois lados da moeda. Não há valor maior ou menor em nenhum destes versos. O ato de jogar fora é tão importante quanto o de guardar, pois a linha que separa estes opostos é bastante tênue.
Este texto foi evocado justamente para elucidar que cometemos um engano quando queremos separar duas realidades tão necessárias na nossa vida pós-seminário. Ministério e teologia são sinônimos de prática e teoria. Ora, toda ação religiosa pressupõe uma base teórica. É claro que muitas vezes a práxis é também objeto de estudo teorético. Contudo, devemos lembrar de que conforme for nossa teoria, assim será nossa prática. Igualmente, se nosso objetivo for apenas nos prender às discussões friamente teóricas, perderemos a noção do efeito do conhecimento que resulta na prática. Nossa atenção precisa ser dupla. Ministério e teologia, prática e teoria precisam coexistir em nossas vidas após esses quatro anos. Cometer um ministeriocídio ou teologicídio é o mesmo que querer morrer sem nunca ter nascido. Precisamos conceber a idéia, usando a linguagem de Eclesiastes, de que este é um tempo, para nós, de ministério e de teologia.
3.1. Pensar em ministério, pensar em vocação
Para isso, é necessário pensar que temos um ministério, cuja origem está na nossa vocação. Talvez para alguns, esse pensamento já tenha começado antes de entrarem no seminário. Para outros, no entanto, a vida ministerial começa a partir de agora, quando serão consagrados ao ofício pastoral. O fato é que todos imaginam ter um ministério. Certamente, este não é um privilégio apenas de vocacionados para o serviço religioso. Aliás, a rigor, “todo indivíduo que tem fé religiosa tem, em virtude dessa fé, uma vocação espiritual”, pois “vocação não é mera ocupação, ela exige a total consagração da vida” . Isso qualquer cristão pode fazer, muito melhor do que quem passa pelo seminário. Na linguagem de 1Pd 2,5, o novo povo de Deus constitui-se como “sacerdócio santo”, pois não são mais dependentes de mediadores para achegarem-se ao sagrado. Portanto, todos os cristãos são, por natureza, vocacionados. Os protestantes, têm historicamente afirmado princípio de sacerdócio universal dos crentes .
3.2. Pensar em teologia, pensar em formação
A diferença, no entanto, está no fato de nós, teólogos, termos a necessidade de pensar também que temos uma formação para cuidar. Dentro ou fora da igreja, enfrentaremos muitos desafios os quais constituem a “situação” à qual devemos responder. Precisamos ser criativos na construção de uma teologia que possa, de fato, responder às perguntas implícitas nesta “situação”, unindo tanto o poder da mensagem eterna, quanto os meios oferecidos por esta “situação” na qual estamos inseridos. Nas palavras do nosso reitor, em uma entrevista ao Jornal Batista , “precisamos de um choque de graça, de uma teologia da razão e de uma atitude de assombro” para combater as muitas teologias que surgem com intenções duvidosas, para prover cristãos melhores para a sociedade e para mostrar a diferença do Deus em que cremos. Sabe-se também que teologia não é assunto que diga respeito apenas a quem fez ou faz seminário, pois, a rigor, “qualquer um que reflita sobre as questões fundamentais da vida — incluindo perguntas sobre Deus e nossa relação com ele — é teólogo” . Então, a teologia será feita independente de haver ou não seminários. Contudo, resta-nos verificar qual o tipo de teologia que temos produzido ou temos baseado nossa formação.
CONCLUSÃO: É TEMPO DE SAIR!
Muito se falou, mas o conflito entre formação e vocação não parece ter sido resolvido. Na verdade, não há como resolvê-lo. Vivemos o tempo, sobre o qual fala Eclesiastes, onde habitam os dois lados da moeda. Somos vocacionados em formação e, ao mesmo tempo, formados em vocação. A única conclusão a que chegamos é a da incerteza quanto ao fato de sabermos quando somos ou seremos teólogos e pastores. Sejamos teólogos sempre quando formos pastores. Sejamos pastores sempre quando formos teólogos. Leonardo Boff alerta que “é melhor que errem os teólogos do que os pastores”, mas também diz que “o teólogo pode assumir a tarefa de pastor (que anima) ou de profeta (que discerne os sinais dos tempos), ou pastor e profeta simultaneamente.”
Daqui a pouco iremos todos para nossos respectivos destinos. É tempo de sair! Temos muitas fontes de onde beber. Afinal, foram 11 matérias por semestre, que provocaram uma overdose de conhecimentos dos quais faremos uso a partir do princípio paulino de examinar tudo e reter o bem . Contudo, nossas fontes principais estão na fé e na situação em que vivemos . Precisamos considerar a consciência religiosa das pessoas em correlação com a Bíblia e a tradição cristã , ao mesmo tempo em que devemos ter em mente que estamos inseridos numa comunidade histórica. Por isso, ao lado da Palavra de Deus, devemos ter, em nossas estantes, não apenas livros de teologia, que proporcionam nossa formação clássica, inserindo-nos no círculo teológico , mas também livros de outros campos do saber, que nos dêem a sensibilidade necessária para articular com o nosso tempo atual. Somente assim seremos criativos o suficiente para dialogar, de maneira crítica e analítica, o discurso da fé com o discurso da história, o que confere contemporaneidade ao pensamento cristão.
Vale lembrar de um dos maiores profetas da história da humanidade, que fora o único de seu tempo capaz de romper com o sistema estabelecido, transformando a história do mundo , Martinho Lutero, quem inaugurou a Reforma que girou em torno de livros, não só do livro . O surgimento da imprensa ao lado da Bíblia provocou uma revolução completa na história, onde as fontes sagradas, outrora ocultas, passaram a serem desveladas a qualquer pessoa. Este fato culminou com o princípio de sola scriptura, que condena qualquer tentativa de tornar hermético o acesso às Escrituras, conseqüentemente, ao conhecimento. Através da atitude de Lutero, aprendemos que não há ciência oculta a qual não podemos acessar. Tal idéia libertou o conhecimento de estar preso a um ditame religioso, muito comum na Idade Média.
Este acesso às ciências não significa uma ameaça à fé. Somos partidários do princípio de sola fide, que simboliza a existência de uma fé inerente ao ser humano, por meio da qual se tem acesso à graça. Tal fé não é particularista de um só grupo. Todos, de alguma maneira, têm fé. Precisamos dialogar com essa fé, pois já passou o tempo em que ficávamos enclausurados em uma fé não-dialógica. Isso demanda uma consideração por outras confissões de fé que merecem nosso respeito. Jamais esqueçamos de que o princípio mais ecumênico que nós batistas historicamente temos afirmado é o da liberdade religiosa, pois entendemos que “cada pessoa é livre perante Deus em todas as questões de consciência e tem o direito de abraçar ou rejeitar a religião, bem como de testemunhar sua fé religiosa, respeitando os direitos dos outros.” Precisamos promover a paz e não a guerra entre as religiões.
Devemos voar vôos altos, mas sempre lembrarmos de que nossas asas estão quebradas, já que nossas falas são “por demais humana” . Nosso verdadeiro púlpito são nossas próprias vidas. Elas, sim, dão vero testemunho dos nossos discursos. Todos somos profissionais de uma fala de santidade, mas, infelizmente, por tantas vezes temos atirado a primeira pedra quando o nosso próprio telhado é de vidro. Chega de condenar! Vamos expressar mais a graça da qual nenhum de nós é merecedor. Este é o outro princípio da Reforma de sola gratia, o qual deve retumbar em nossos ouvidos cada vez que nos achamos alguma coisa. Quando nos considerarmos iguais a todo mundo, seremos capazes de cumprir a tarefa de “apresentar a palavra eterna e a vontade de Deus no meio das idiossincrasias do local e das pessoas”.
Enfim, estejamos com estas preocupações em mente, atentos especialmente para a existência deste conflito entre formação e vocação. Precisaremos sempre de formação e de vocação. É tempo de saber conviver com este conflito que se desdobra entre teoria e prática, ministério e teologia, pastor e teólogo, e et cetera. Por mais difícil que seja, ambos os lados devem coexistir. Não podemos suprimir um em detrimento de outro. Afinal, nosso desafio é de sermos criativos a ponto de perseguirmos nossa vocação pelos caminhos da formação, fazendo jus tanto a uma disposição em responder a um chamamento divino quanto a um diploma de bacharel em teologia, que ora recebemos. Que assim seja!
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